Na semana passada aprovamos uma alteração no Código Tributário do Município que diminui a alíquota de ISS (Imposto Sobre Serviços) incidente sobre apresentações culturais para 2%. O projeto, encaminhado à Câmara em maio deste ano, contempla o que sugerimos ao Executivo em agosto de 2009, através da Indicação nº 058.
Encontrar alternativas que propiciem o crescimento da produção cultural e artística em Montenegro. Foi com este objetivo que encaminhei a proposta para que fosse reduzido o ISS cobrado sobre as atividades ligadas à cultura. Ostentamos o slogam de “Cidade das Artes” e somos, efetivamente, um pólo cultural na região. Se quisermos manter esta posição, precisamos fortalecer e estimular o setor. Uma das formas, eu já alegava naquela época, seria diminuindo a taxação, que até agora era de 5%, a alíquota máxima. No Código Tributário as alíquotas de ISS variam de 2 a 5%. Outros serviços tiveram redução em períodos passados, concedida justamente para incrementar determinadas atividades empresariais ou profissionais. Um exemplo é a informativa, na década de 90.
No texto da Indicação sugeri, ainda, a formação de um grupo (envolvendo setores da Prefeitura e entidades ligadas à cultura) para analisar esta reavaliação da alíquota. Antes também, conversei com representantes da Fundarte e do Conselho Municipal de Cultura, a fim de ouvir a opinião deles quanto à redução. Todos foram favoráveis e apoiaram a proposta.
Sabemos que o setor cultural, apesar da sua diversidade e grandeza, tem dificuldades para se manter. Trabalhar com cultura e arte exige uma enorme dedicação, mas nem sempre compensa financeiramente. Por conta disso, muitos não conseguem expandir ou melhorar. Outros tantos sequer conseguem “permanecer na ativa”.
A redução de ISS é uma forma de incentivar. Um empurrãozinho que pode, inclusive, auxiliar para que surjam novos artistas ou sejam criadas (ou trazidas) novas opções culturais na cidade. Mais do que isso até. A decisão pela alíquota mínima é uma maneira de demonstrar que o poder público se preocupa com o fomento às atividades culturais e quer honrar o nome “Cidades das Artes”, que tanto usa e divulga em seus documentos oficiais.
Demorou dois anos para que a sugestão que demos fosse acolhida e colocada em prática. Mesmo assim é bem-vinda. Sempre é tempo de aperfeiçoar a legislação, rever pontos de vista e encontrar alternativas que atendam as demandas da comunidade.
Encontrar alternativas que propiciem o crescimento da produção cultural e artística em Montenegro. Foi com este objetivo que encaminhei a proposta para que fosse reduzido o ISS cobrado sobre as atividades ligadas à cultura. Ostentamos o slogam de “Cidade das Artes” e somos, efetivamente, um pólo cultural na região. Se quisermos manter esta posição, precisamos fortalecer e estimular o setor. Uma das formas, eu já alegava naquela época, seria diminuindo a taxação, que até agora era de 5%, a alíquota máxima. No Código Tributário as alíquotas de ISS variam de 2 a 5%. Outros serviços tiveram redução em períodos passados, concedida justamente para incrementar determinadas atividades empresariais ou profissionais. Um exemplo é a informativa, na década de 90.
No texto da Indicação sugeri, ainda, a formação de um grupo (envolvendo setores da Prefeitura e entidades ligadas à cultura) para analisar esta reavaliação da alíquota. Antes também, conversei com representantes da Fundarte e do Conselho Municipal de Cultura, a fim de ouvir a opinião deles quanto à redução. Todos foram favoráveis e apoiaram a proposta.
Sabemos que o setor cultural, apesar da sua diversidade e grandeza, tem dificuldades para se manter. Trabalhar com cultura e arte exige uma enorme dedicação, mas nem sempre compensa financeiramente. Por conta disso, muitos não conseguem expandir ou melhorar. Outros tantos sequer conseguem “permanecer na ativa”.
A redução de ISS é uma forma de incentivar. Um empurrãozinho que pode, inclusive, auxiliar para que surjam novos artistas ou sejam criadas (ou trazidas) novas opções culturais na cidade. Mais do que isso até. A decisão pela alíquota mínima é uma maneira de demonstrar que o poder público se preocupa com o fomento às atividades culturais e quer honrar o nome “Cidades das Artes”, que tanto usa e divulga em seus documentos oficiais.
Demorou dois anos para que a sugestão que demos fosse acolhida e colocada em prática. Mesmo assim é bem-vinda. Sempre é tempo de aperfeiçoar a legislação, rever pontos de vista e encontrar alternativas que atendam as demandas da comunidade.