Hoje ocupo este espaço com dois temas: minha ausência no Legislativo e a rejeição ao projeto de criação da Comissão de Educação, Saúde e Meio Ambiente. Começo pela ausência. Estarei de licença da Câmara de Vereadores no período de 1º a 31 de março. No meu lugar assume o segundo suplente do PP, José Fernando Petry. Ele também será o titular desta coluna enquanto estiver no exercício do mandato.
Pedi licença agora e o farei mais uma vez, ainda em 2010, para oportunizar que os suplentes assumam. Não me elegi sozinho. Minha eleição se deu através de um partido e os demais candidatos que compuseram a nominata ajudaram a me eleger. Por isso, acho interessante dar oportunidade para que os suplentes exerçam o mandato. É uma forma de reconhecer a contribuição que deram para minha eleição em 2008.
Sem querer rimas, depois da ausência é a vez de falar da resistência. Sim, porque este é o sentimento (ou postura) que mais encontramos quando falamos sobre mudanças. A primeira reação quando se propõe algo novo, diferente, é resistir. Aliás, quem já não se deparou com afirmações do tipo “As coisas sempre foram assim”... “É assim que funciona”... “Sempre foi deste jeito”... No setor público então, nem se fala.
Minha pergunta é: Será que estamos satisfeitos com os resultados que alcançamos com esse tal “mesmo jeito”? Será que não podemos melhorar? Para obter resultados diferentes temos que romper algumas coisas. Se fizermos sempre do mesmo jeito, usando continuamente a mesma forma, o resultado será sempre o mesmo. Temos que fazer diferente para conseguir resultados diferentes. Quem sabe trocar a relutância e a resistência, pela ousadia e disposição.
A proposta de criação da Comissão de Educação, Saúde e Meio Ambiente foi encaminhada para ser uma alternativa de debate, no Legislativo, de temas tão importantes do nosso cotidiano. O que pretendíamos era criar uma outra forma, um modelo diferente de discussão daquele usado até agora. Não que o modo “sempre foi assim” usado hoje esteja errado ou não seja eficiente. A comissão viria para melhorar, para ampliar, dar uma nova dinâmica ao trabalho.
Infelizmente, não houve entendimento neste sentido. A maioria julgou que não há necessidade. Eu respeito o voto e o posicionamento de cada um, mas não posso deixar de lamentar, pois é mais uma oportunidade que se perde. A votação mostrou que, apesar de tudo que vemos e ouvimos, a maioria ainda quer mais do mesmo.
Pedi licença agora e o farei mais uma vez, ainda em 2010, para oportunizar que os suplentes assumam. Não me elegi sozinho. Minha eleição se deu através de um partido e os demais candidatos que compuseram a nominata ajudaram a me eleger. Por isso, acho interessante dar oportunidade para que os suplentes exerçam o mandato. É uma forma de reconhecer a contribuição que deram para minha eleição em 2008.
Sem querer rimas, depois da ausência é a vez de falar da resistência. Sim, porque este é o sentimento (ou postura) que mais encontramos quando falamos sobre mudanças. A primeira reação quando se propõe algo novo, diferente, é resistir. Aliás, quem já não se deparou com afirmações do tipo “As coisas sempre foram assim”... “É assim que funciona”... “Sempre foi deste jeito”... No setor público então, nem se fala.
Minha pergunta é: Será que estamos satisfeitos com os resultados que alcançamos com esse tal “mesmo jeito”? Será que não podemos melhorar? Para obter resultados diferentes temos que romper algumas coisas. Se fizermos sempre do mesmo jeito, usando continuamente a mesma forma, o resultado será sempre o mesmo. Temos que fazer diferente para conseguir resultados diferentes. Quem sabe trocar a relutância e a resistência, pela ousadia e disposição.
A proposta de criação da Comissão de Educação, Saúde e Meio Ambiente foi encaminhada para ser uma alternativa de debate, no Legislativo, de temas tão importantes do nosso cotidiano. O que pretendíamos era criar uma outra forma, um modelo diferente de discussão daquele usado até agora. Não que o modo “sempre foi assim” usado hoje esteja errado ou não seja eficiente. A comissão viria para melhorar, para ampliar, dar uma nova dinâmica ao trabalho.
Infelizmente, não houve entendimento neste sentido. A maioria julgou que não há necessidade. Eu respeito o voto e o posicionamento de cada um, mas não posso deixar de lamentar, pois é mais uma oportunidade que se perde. A votação mostrou que, apesar de tudo que vemos e ouvimos, a maioria ainda quer mais do mesmo.