Bem, estamos finalizando mais um ano. É quase Natal e nestes dias que ainda restam de 2010 nos dividimos entre aquela tradicional reflexão sobre o período que está findando e os planos para o ano novo. É difícil escapar do sentimento de que terminamos 2010 do mesmo jeito que encerramos 2009.
Dois exemplos que fortalecem essa sensação “dejavú” podem ser tirados da Câmara. Nesta semana, outra vez, votamos a devolução de recursos federais. Podem aparecer dezenas de explicações ou argumentos, mas nada justifica o fato de que o Município não está tendo competência para administrar os recursos que recebe.
Faltou gestão, plano de aplicação, agilidade e força política para utilizar a verba em outras obras, já que os postos de saúde a que se destinavam já estavam prontos. Recai naquela minha velha ladainha sobre planejamento. Buscamos emendas. Visitamos órgãos federais e deputados em busca de recursos quaisquer. Na maioria das vezes sem projeto, sem proposta concreta. Se o dinheiro vem corremos para obedecer ao cronograma. Às vezes dá certo, outras tantas não, como mostram os inúmeros valores devolvidos durante o ano.
Nesta semana, ainda, entraram dois projetos para repasse de recursos do Legislativo para a Sociedade Beneficente Espiritualista (mantenedora das creches do Lar do Menor) e para a Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas (mantenedora do Hospital Montenegro). Não questiono o repasse. A sobra de orçamento da Câmara, com certeza, estará muito bem aplicada nestas duas entidades. O intrigante é que em 2009 vivemos esta mesma situação. Isso só me faz concluir que empurramos o problema “com a barriga”. Passamos um ano inteiro discutindo sem solucionar.
Tudo bem, que a questão das creches, assim como do hospital, é difícil de resolver de uma hora para outra. Porém, sequer chegamos numa estratégia de médio e longo prazo que possa ao final, transformar a realidade. Mudar de forma definitiva a situação das duas entidades. Reconheço que houve inúmeras reuniões e empenho de diversos segmentos. Mas solução...
Quem sabe possamos usar este período de reflexão para reavaliar nossa forma de atuação. Nossa agilidade, eficiência e participação. Possamos, ainda, rever nossas atitudes, corrigir os rumos e encontrar soluções de continuidade. Desejo a todos Feliz Natal. Repleto de paz, amor, saúde, sucesso e muitas ações planejadas e eficientes.
Dois exemplos que fortalecem essa sensação “dejavú” podem ser tirados da Câmara. Nesta semana, outra vez, votamos a devolução de recursos federais. Podem aparecer dezenas de explicações ou argumentos, mas nada justifica o fato de que o Município não está tendo competência para administrar os recursos que recebe.
Faltou gestão, plano de aplicação, agilidade e força política para utilizar a verba em outras obras, já que os postos de saúde a que se destinavam já estavam prontos. Recai naquela minha velha ladainha sobre planejamento. Buscamos emendas. Visitamos órgãos federais e deputados em busca de recursos quaisquer. Na maioria das vezes sem projeto, sem proposta concreta. Se o dinheiro vem corremos para obedecer ao cronograma. Às vezes dá certo, outras tantas não, como mostram os inúmeros valores devolvidos durante o ano.
Nesta semana, ainda, entraram dois projetos para repasse de recursos do Legislativo para a Sociedade Beneficente Espiritualista (mantenedora das creches do Lar do Menor) e para a Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas (mantenedora do Hospital Montenegro). Não questiono o repasse. A sobra de orçamento da Câmara, com certeza, estará muito bem aplicada nestas duas entidades. O intrigante é que em 2009 vivemos esta mesma situação. Isso só me faz concluir que empurramos o problema “com a barriga”. Passamos um ano inteiro discutindo sem solucionar.
Tudo bem, que a questão das creches, assim como do hospital, é difícil de resolver de uma hora para outra. Porém, sequer chegamos numa estratégia de médio e longo prazo que possa ao final, transformar a realidade. Mudar de forma definitiva a situação das duas entidades. Reconheço que houve inúmeras reuniões e empenho de diversos segmentos. Mas solução...
Quem sabe possamos usar este período de reflexão para reavaliar nossa forma de atuação. Nossa agilidade, eficiência e participação. Possamos, ainda, rever nossas atitudes, corrigir os rumos e encontrar soluções de continuidade. Desejo a todos Feliz Natal. Repleto de paz, amor, saúde, sucesso e muitas ações planejadas e eficientes.