Estamos num ano eleitoral e daqui em diante, depois da Copa do Mundo, logicamente, a política fará parte do dia-a-dia dos brasileiros. Não haverá como escapar quando as campanhas estiverem efetivamente na rua. Todos serão atingidos, até mesmo aqueles que não gostam de política ou dizem que pouco se importam com o assunto.
Estes que votam – porque é obrigatório – mas não querem nem saber de participar, de discutir, sequer ouvir falar em política e políticos não percebem o quanto estão perdendo ou quanto deixam de ganhar quando se excluem do processo. Compreendo as razões para tanta descrença na classe política. Temos assistido a inúmeros escândalos. Visto mandos e desmandos inaceitáveis. Tráfico de influências, benefícios particulares, falta de ética... Enfim, motivos não faltam para desacreditar a política e não confiar nos políticos.
Porém, é preciso entender que a realidade não precisa ser assim. Li recentemente que na política não há vácuo. Se os bons não ocupam os espaços, eles são preenchidos pelos maus. E esta é uma verdade irrefutável. Toda vez que não participamos de alguma decisão importante, seja na nossa casa, rua, bairro ou cidade, transferimos esta responsabilidade a outro e permitimos que alguém defina por nós. E nem sempre quem nos representa age como gostaríamos ou atua como deveria.
Também por isso, senão principalmente por isso, precisamos nos cercar de todas as informações e ter plena certeza na hora de escolher quem nos representará. Em outubro iremos às urnas. Então, desde já, fiquemos atentos. Aos eleitores, peço que fiquem “ligados” e aos partidos, que tenham muita responsabilidade na hora de indicar ou apoiar candidaturas.
È comum relembrar – mesmo que na maioria das vezes seja buscando convencer a nós mesmos – o grande passo que demos na direção da democracia. Aí pensamos nas campanhas Diretas Já, no Fora Collor, na eleição (e reeleição) de um presidente sindicalista... Povo na rua, com a certeza da escolha e de um futuro melhor. Bandeira em punho na defesa do direito de escolher, de combater, de mudar.
Muito se avançou, sem dúvida, porém não podemos esquecer que para manter este cenário democrático não podemos descuidar das qualidades e capacidade de quem o construiu e tem nas mãos o poder de melhorá-lo. Este é o principal desafio, tanto dos eleitores quanto dos candidatos.
Estes que votam – porque é obrigatório – mas não querem nem saber de participar, de discutir, sequer ouvir falar em política e políticos não percebem o quanto estão perdendo ou quanto deixam de ganhar quando se excluem do processo. Compreendo as razões para tanta descrença na classe política. Temos assistido a inúmeros escândalos. Visto mandos e desmandos inaceitáveis. Tráfico de influências, benefícios particulares, falta de ética... Enfim, motivos não faltam para desacreditar a política e não confiar nos políticos.
Porém, é preciso entender que a realidade não precisa ser assim. Li recentemente que na política não há vácuo. Se os bons não ocupam os espaços, eles são preenchidos pelos maus. E esta é uma verdade irrefutável. Toda vez que não participamos de alguma decisão importante, seja na nossa casa, rua, bairro ou cidade, transferimos esta responsabilidade a outro e permitimos que alguém defina por nós. E nem sempre quem nos representa age como gostaríamos ou atua como deveria.
Também por isso, senão principalmente por isso, precisamos nos cercar de todas as informações e ter plena certeza na hora de escolher quem nos representará. Em outubro iremos às urnas. Então, desde já, fiquemos atentos. Aos eleitores, peço que fiquem “ligados” e aos partidos, que tenham muita responsabilidade na hora de indicar ou apoiar candidaturas.
È comum relembrar – mesmo que na maioria das vezes seja buscando convencer a nós mesmos – o grande passo que demos na direção da democracia. Aí pensamos nas campanhas Diretas Já, no Fora Collor, na eleição (e reeleição) de um presidente sindicalista... Povo na rua, com a certeza da escolha e de um futuro melhor. Bandeira em punho na defesa do direito de escolher, de combater, de mudar.
Muito se avançou, sem dúvida, porém não podemos esquecer que para manter este cenário democrático não podemos descuidar das qualidades e capacidade de quem o construiu e tem nas mãos o poder de melhorá-lo. Este é o principal desafio, tanto dos eleitores quanto dos candidatos.