Os montenegrinos têm um importante compromisso amanhã à noite. Participar da audiência pública do orçamento que acontecerá na Câmara de Vereadores. É hora de definir onde será aplicado o dinheiro do município em 2010. Momento de mostrar, também, o quanto a comunidade quer se envolver nesta decisão.
A previsão é de que no próximo ano R$ 108 milhões estejam à disposição da população de Montenegro. Não se trata de um novo banco popular, voltado à concessão de empréstimos aos munícipes. É dinheiro público para ser aplicado na comunidade. E nós poderemos decidir o seu destino. Se deixarmos passar esta oportunidade, de nada adiantará lamentar mais tarde. Depois de votada, a proposta orçamentária torna-se lei e estes R$ 108 milhões ganham nome próprio, Lei Orçamentária Anual, mais conhecida como orçamento.
O orçamento municipal é o instrumento que permite vislumbrar qual a proposta do poder público para com a sociedade civil. De que forma serão retirados recursos da sociedade e o modo pelo qual tais recursos retornarão. Certamente haverá uma grande distância entre o que queremos e o que podemos. Assim como em nossa casa, precisaremos definir o que queremos agora, o que é essencial. Os recursos serão insuficientes para tudo que queremos. Por isto a importância de discutir nossas prioridades. O limite dos nossos sonhos tem um número e este número é R$ 108 milhões. Portanto, torna-se irresponsável dizer que tudo é pouco. Não existe mágica. Por exemplo, para aumentar o dinheiro para a saúde teremos que apontar que outras ações serão cortadas.
É preciso entender que decidir o que é prioridade não é simplesmente fazer uma lista. Enumerar do um ao dez. Priorizar, geralmente, implica em abrir mão de alguma coisa em detrimento de outra, considerada mais importante. E o que é mais importante? Bem, é esta pergunta que os montenegrinos responderão na audiência pública. O Poder Executivo já elaborou sua proposta. Cabe a nós agora, como cidadãos, analisá-la e, se for o caso, modificá-la para que corresponda às reais aspirações da comunidade. A participação da sociedade é fundamental para que o debate seja franco, as reivindicações justas e que se tenha clareza do que é ou não exeqüível.
Está em nossas mãos definir para onde irão os R$ 108 milhões do orçamento municipal. Temos a opção de participar da audiência e manifestar nossa opinião, contribuindo para que o destino do dinheiro seja aquele almejado pela maioria dos montenegrinos. Ou então, deixar que os outros decidam e, neste caso, correr o risco de ver as nossas demandas ficarem de fora. E o que é pior, sem legitimidade para reclamar depois.
A previsão é de que no próximo ano R$ 108 milhões estejam à disposição da população de Montenegro. Não se trata de um novo banco popular, voltado à concessão de empréstimos aos munícipes. É dinheiro público para ser aplicado na comunidade. E nós poderemos decidir o seu destino. Se deixarmos passar esta oportunidade, de nada adiantará lamentar mais tarde. Depois de votada, a proposta orçamentária torna-se lei e estes R$ 108 milhões ganham nome próprio, Lei Orçamentária Anual, mais conhecida como orçamento.
O orçamento municipal é o instrumento que permite vislumbrar qual a proposta do poder público para com a sociedade civil. De que forma serão retirados recursos da sociedade e o modo pelo qual tais recursos retornarão. Certamente haverá uma grande distância entre o que queremos e o que podemos. Assim como em nossa casa, precisaremos definir o que queremos agora, o que é essencial. Os recursos serão insuficientes para tudo que queremos. Por isto a importância de discutir nossas prioridades. O limite dos nossos sonhos tem um número e este número é R$ 108 milhões. Portanto, torna-se irresponsável dizer que tudo é pouco. Não existe mágica. Por exemplo, para aumentar o dinheiro para a saúde teremos que apontar que outras ações serão cortadas.
É preciso entender que decidir o que é prioridade não é simplesmente fazer uma lista. Enumerar do um ao dez. Priorizar, geralmente, implica em abrir mão de alguma coisa em detrimento de outra, considerada mais importante. E o que é mais importante? Bem, é esta pergunta que os montenegrinos responderão na audiência pública. O Poder Executivo já elaborou sua proposta. Cabe a nós agora, como cidadãos, analisá-la e, se for o caso, modificá-la para que corresponda às reais aspirações da comunidade. A participação da sociedade é fundamental para que o debate seja franco, as reivindicações justas e que se tenha clareza do que é ou não exeqüível.
Está em nossas mãos definir para onde irão os R$ 108 milhões do orçamento municipal. Temos a opção de participar da audiência e manifestar nossa opinião, contribuindo para que o destino do dinheiro seja aquele almejado pela maioria dos montenegrinos. Ou então, deixar que os outros decidam e, neste caso, correr o risco de ver as nossas demandas ficarem de fora. E o que é pior, sem legitimidade para reclamar depois.