É verão. Claro que todos já percebemos isso. A sensação de 40 graus à sombra, que faz suar dia e noite, não nos deixa esquecer que estamos na estação mais quente do ano. Enquanto uma parcela da população aproveita as férias no litoral, parte dela, talvez a maioria, fica na cidade. E aí surgem os problemas de sempre. Quais as opções que os montenegrinos têm para o lazer neste período?
Não quero ser repetitivo, mas não posso deixar de aproveitar o momento para falar de um assunto que reiteradas vezes já abordei aqui nesta coluna: planejamento. Somos privilegiados com espaços naturais, mas não sabemos tirar proveito deles. Temos uma diversificada cultura, mas não nos organizamos para fazer dela um atrativo turístico. O balneário não poderá ser aproveitado porque não está em condições de receber visitantes, depois de ser atingido pelos temporais de setembro. Carnaval está cancelado. O Parque Centenário continua na mesma. O Morro São João nem vou citar. Não sei se alguém ainda se aventura a subir para contemplar a paisagem lá de cima.
Estes apenas alguns exemplos. O que falta para que se faça algo mais para o lazer da cidade? Planejamento. É preciso que se faça um inventário do que se tem e o que pode ser feito para que os espaços realmente sejam utilizados. Pelos montenegrinos e por visitantes. Está comprovado que os atrativos turísticos criam possibilidades para a revitalização da identidade cultural, da preservação dos bens naturais e culturais e das mais ricas tradições. Em suma, as atividades turísticas geram mecanismos de sustentabilidade e espaços propícios às expressões culturais. E não só no verão. Podemos criar projetos que ocupem os espaços o ano inteiro. Programas diferentes, com peculiaridades inerentes a cada estação.
Acredito que este planejamento deva ser iniciado o quanto antes, a fim de que não desperdicemos mais um verão. Quem sabe usar como modelo o projeto “Uma Arte de Natal”, realizado em 2009, quando diversas entidades, mais o Poder Público, conseguiram unir forças e criar um programa único com diversas atrações, realizadas em vários pontos da cidade. Uma parceria que deu certo e contou com um grande número de voluntários na sua execução. Pessoas que perceberam que havia um projeto, uma estratégia, com ações e cronograma previamente definidos. Viram que havia planejamento e acreditaram. Engajaram-se e deu certo.
Não quero ser repetitivo, mas não posso deixar de aproveitar o momento para falar de um assunto que reiteradas vezes já abordei aqui nesta coluna: planejamento. Somos privilegiados com espaços naturais, mas não sabemos tirar proveito deles. Temos uma diversificada cultura, mas não nos organizamos para fazer dela um atrativo turístico. O balneário não poderá ser aproveitado porque não está em condições de receber visitantes, depois de ser atingido pelos temporais de setembro. Carnaval está cancelado. O Parque Centenário continua na mesma. O Morro São João nem vou citar. Não sei se alguém ainda se aventura a subir para contemplar a paisagem lá de cima.
Estes apenas alguns exemplos. O que falta para que se faça algo mais para o lazer da cidade? Planejamento. É preciso que se faça um inventário do que se tem e o que pode ser feito para que os espaços realmente sejam utilizados. Pelos montenegrinos e por visitantes. Está comprovado que os atrativos turísticos criam possibilidades para a revitalização da identidade cultural, da preservação dos bens naturais e culturais e das mais ricas tradições. Em suma, as atividades turísticas geram mecanismos de sustentabilidade e espaços propícios às expressões culturais. E não só no verão. Podemos criar projetos que ocupem os espaços o ano inteiro. Programas diferentes, com peculiaridades inerentes a cada estação.
Acredito que este planejamento deva ser iniciado o quanto antes, a fim de que não desperdicemos mais um verão. Quem sabe usar como modelo o projeto “Uma Arte de Natal”, realizado em 2009, quando diversas entidades, mais o Poder Público, conseguiram unir forças e criar um programa único com diversas atrações, realizadas em vários pontos da cidade. Uma parceria que deu certo e contou com um grande número de voluntários na sua execução. Pessoas que perceberam que havia um projeto, uma estratégia, com ações e cronograma previamente definidos. Viram que havia planejamento e acreditaram. Engajaram-se e deu certo.