Durante a semana respondi inúmeros questionamentos a respeito da proposta conjunta que está sendo construída entre o PP (meu partido), os socialistas do PSB e os comunistas do PC do B. A pergunta, invariavelmente, era sobre a possibilidade de unir tão distintas correntes políticas. Confesso que me senti esquisito com as interrogações. Por causa das diferenças? Não. Muito pelo contrário. Porque percebi a naturalidade com que eu discorria sobre o nosso trabalho e as nossas intenções.
Talvez esquisito não seja o termo mais adequado. Dá margem à conotação pejorativa, remete ao excêntrico – ainda mais quando se trata de política -, porém foi o que me ocorreu para descrever a sensação que me acompanhou ao longo dos últimos dias. Enquanto alguns procuravam trazer à tona as divergências, eu só conseguia vislumbrar as convergências. Ao passo que outros demonstravam estranheza, eu estava tranqüilo e convicto.
Esquisito... A forma natural com que formamos um grupo de trabalho. O jeito sintonizado com que a formatamos os pontos iniciais que nortearão um plano de governo, um projeto para o futuro do município.
Esquisito... Como floresceu uma união e fluiu uma proposta. A harmonia entre os pontos de vista. A proximidade. A facilidade com que discutimos as idéias, os objetivos, o município como um todo.
Esquisito sim... A integração entre as lideranças comunistas, progressistas e socialistas. Políticos que não perderam ou relegaram suas essências ideológicas, mas compreenderam que é preciso se adaptar e interagir para mudar o destino. Perceberam que suas diferenças são bem menores do que os objetivos que têm em comum. Notaram que se contrapõem e ao mesmo tempo se completam.
Esquisito... Que ainda hoje, depois do exemplo em nível federal – iniciado pelo ex-presidente Lula – e estadual, ainda haja incredulidade quanto à possibilidade de unir diferentes siglas em torno de uma proposta única, viável, factível e positiva. Em nível municipal, este é apenas o começo. Um ponto de partida. Tencionamos aprimorar, intensificar e ampliar.
Bem esquisito... Esta impressão de que estou fazendo a coisa certa. De estar no lugar certo e na companhia ideal. De que não é uma aposta pontual, nem uma união irresponsável. Pelo contrário. É um compromisso com o futuro, uma obrigação com a comunidade. Estamos confiantes de que existem muitos outros dispostos a vivenciar esta sensação, a se envolver nesta construção.
Esquisito... Nunca pensei que fosse tão bom sentir-me assim. Pior são aqueles que não se abrem às oportunidades, não permitem o contraponto, nem valorizam a diversidade. Provavelmente, ficarão fazendo do mesmo jeito e obtendo os mesmos resultados. Jamais saberão o que significa, na prática, “estar” esquisito.
Talvez esquisito não seja o termo mais adequado. Dá margem à conotação pejorativa, remete ao excêntrico – ainda mais quando se trata de política -, porém foi o que me ocorreu para descrever a sensação que me acompanhou ao longo dos últimos dias. Enquanto alguns procuravam trazer à tona as divergências, eu só conseguia vislumbrar as convergências. Ao passo que outros demonstravam estranheza, eu estava tranqüilo e convicto.
Esquisito... A forma natural com que formamos um grupo de trabalho. O jeito sintonizado com que a formatamos os pontos iniciais que nortearão um plano de governo, um projeto para o futuro do município.
Esquisito... Como floresceu uma união e fluiu uma proposta. A harmonia entre os pontos de vista. A proximidade. A facilidade com que discutimos as idéias, os objetivos, o município como um todo.
Esquisito sim... A integração entre as lideranças comunistas, progressistas e socialistas. Políticos que não perderam ou relegaram suas essências ideológicas, mas compreenderam que é preciso se adaptar e interagir para mudar o destino. Perceberam que suas diferenças são bem menores do que os objetivos que têm em comum. Notaram que se contrapõem e ao mesmo tempo se completam.
Esquisito... Que ainda hoje, depois do exemplo em nível federal – iniciado pelo ex-presidente Lula – e estadual, ainda haja incredulidade quanto à possibilidade de unir diferentes siglas em torno de uma proposta única, viável, factível e positiva. Em nível municipal, este é apenas o começo. Um ponto de partida. Tencionamos aprimorar, intensificar e ampliar.
Bem esquisito... Esta impressão de que estou fazendo a coisa certa. De estar no lugar certo e na companhia ideal. De que não é uma aposta pontual, nem uma união irresponsável. Pelo contrário. É um compromisso com o futuro, uma obrigação com a comunidade. Estamos confiantes de que existem muitos outros dispostos a vivenciar esta sensação, a se envolver nesta construção.
Esquisito... Nunca pensei que fosse tão bom sentir-me assim. Pior são aqueles que não se abrem às oportunidades, não permitem o contraponto, nem valorizam a diversidade. Provavelmente, ficarão fazendo do mesmo jeito e obtendo os mesmos resultados. Jamais saberão o que significa, na prática, “estar” esquisito.